INSÔÔNIA.com
jun
23
2021
Curiosidades / Por: Gislaine Lima ás 1:44

Kabwe é uma cidade da Zâmbia que fica no continente Africano. É o segundo maior município do país e possui uma população aproximada de 250 mil habitantes.

É considerada a cidade mais tóxica do mundo, segundo uma pesquisa do Blacksmith Institute – uma instituição que monitora a poluição nos países em desenvolvimento.

Em Kabwe se encontra a maior mina de chumbo da África que foi desativada em 1994. No entanto, a mineração e fundição não regulamentada do chumbo, por quase um século, contaminou todo o solo da cidade e o lençol freático com partículas de metais pesados.

KABWE

Por conta disso, milhões de crianças são afetadas todo ano. A contaminação acontece através da inalação da poeira contaminada e também pela água, causando danos ao cérebro, a órgãos vitais e até mesmo a morte.

Um estudo realizado por uma ONG, em 2015, analisou o sangue de 246 crianças e mostrou que a situação é bastante preocupante. O limite de chumbo do nosso organismo é de 5 microgramas por decilitro de sangue, na maior parte dos casos, foram registados níveis superiores a 45 microgramas por decilitro.

Desde então, dezenas de OGNs se uniram em ações para diminuir a contaminação da cidade. Um financiamento solidário da Terre des Hommes, Alemanha e outras doações, estão sendo utilizados para limpeza das casas e para recuperaração do lençol freático.

O diretor do Blacksmith Institute, afirma que 20% das mortes ocorridas na cidade é devido a poluição de chumbo e os danos atingem diretamente as crianças. O chumbo é responsável por causar Transtornos do Déficit de Atenção (TDA), paralisia, mortes, deficiência auditiva e desenvolvimento mental; além de que em mulheres grávidas o metal pode atravessar a placenta e colocar em risco a vida do feto.

Infelizmente, a intoxicação por chumbo não diminui com o tempo, os financiamentos solidários são para evitar a contaminação de crianças futuras, as pessoas já contaminadas vão lidar com isso para o resto de suas vidas.

Este é o legado de uma época de “desenvolvimento” e de “riqueza”.

Da série o capitalismo falhou
Da série o capitalismo falhou
jun
22
2021
Curiosidades / Por: Gislaine Lima ás 17:39

10 Pessoas que detém o recorde mundial com suas coleções um tanto estranhas. Confira:

1 – Coleção de Bonecas

Jian Yang coleciona bonecas desde 1984, quando ainda tinha 5 anos de idade. Hoje ele mora em Cingapura e sua coleção possui 9 mil bonecas. coleções

coleções de bonecas
coleções

2- Coleção de sinalizadores de Hotel “Não Perturbe”

Jean-François, da Suíça, coleciona sinalizadores de hotel desde 1985. Ele possui mais de 11 mil diferentes sinais de ‘não perturbe’ de hotéis de 189 países em todo o mundo.

coleções sinalizadores de hotel
coleções

3- Coleção de Miniaturas de Cadeiras

Barbara Hartsfield coleciona cadeiras em miniatura há muitos anos. Em 2008 ela conquistou o recorde e abriu um museu na Geórgia para expor toda a sua coleção. São mais de 3 mil miniaturas de cadeiras.

coleções
coleções de cadeiras

4 – Coleção de Latas de Coca-cola

A maior coleção de latas de Coca Cola pertence ao italiano Davide Andreani. Ele possui 10.558 latinhas de uma única marca provenientes de 87 diferentes países.

coleções de lata
coleções de lata de coca cola

5- Coleção de Gnomos

Já pensou ter 1.700 gnomos no quintal da sua casa? Se ainda não pensou, essa é a realidade do aposentado Ron Broomfield, de 77 anos, que já coleciona gnomos há mais de 50 anos.

coleções de gnomos
coleções

6. Coleção de coçadores de costas

Manfred S. Rothstein é um dermatologista da Carolina do Norte e sua coleção é um tanto inusitada: 675 coçadores de costas de 71 países.

coleções de coçadores de costas

coleções

7- Coleção de Cotão do umbigo

Cada louco com a sua mania! O australiano Graham Barker coleciona desde 1984, a “sujeira” do seu próprio umbigo. Sua coleção já passa de 22 gramas.


8- Coleção de Aspiradores de pó

O jovem Jack Copp de 24 anos coleciona aspiradores de pó, desde os seus cinco anos de idade. Ele começou sua coleção após terminar uma tratamento psicológico para superar sua fobia com as máquinas. Copp possui 120 aspiradores de pó.

Na foto, o jovem segura seu aspirador de pó mais antigo, um Hoover de 1923, Modelo 541. 


9 – Coleção de Sutiãs

O chinês Chen Qingzu, de 56 anos, é o maior colecionador de sutiãs do mundo. Ele possui mais de 5 mil sutiãs e coleciona há 20 anos


10- Coleção de sacos de vômito

O holandês, Niek Vermeulen, tem 6.290 sacos de vômito de 1.191 companhias aéreas diferentes e quase 200 países.

eu sigo colecionando boletos
eu sigo colecionando boletos
jun
11
2021
Curiosidades / Por: Gislaine Lima ás 2:05

O primeiro mapeamento dos oceanos foi realizado em 1920 pela geóloga e cartógrafa oceanografica, Marie Tharp. Ela mapeou os 4 oceanos que conhecemos: Atlântico, Índico, Pacífico e Ártico.

Cem anos depois, a National Geographic Society fez um novo mapeamento e reconheceu que o nosso planeta possui 5 oceanos. E então, numa conferência internacional que aconteceu no Dia Mundial dos Oceanos (8), esta semana, o Oceano Antártico, um corpo de água que circunda a Antártica, foi reconhecido como o quinto oceano da Terra.

Há muitos anos os cientistas sabem da existência dessa região distinta de água ao redor do Polo Sul, na Antártica. Mas, até o momento não havia acordo dentro da comunidade científica sobre os limites desse corpo de água.

Entretanto, agora já sabem e segundo a National Geographic, o Oceano Antártico já é reconhecido como o quinto oceano do planeta.

Oceano Antártico

Os membros da Administração Oceânica Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA) já reconhecem essa faixa de água como o quinto oceano desde 1999.

“Quem conhece o Oceano Antártico, o corpo de água que circunda a Antártica, sabe que ele é diferente de qualquer outro. Qualquer pessoa que já esteve lá terá dificuldade em explicar o que há de tão hipnotizante sobre isso, mas todos concordarão que as geleiras são mais azuis, o ar mais frio, as montanhas mais intimidantes e as paisagens mais cativantes” – diz Seth Sykora-Bodie, cientista marinho da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) e Explorador da National Geographic. 5 oceanos

5 oceanos

O oceano antártico é diferente dos outros oceanos. Enquanto os outros são definidos pelos continentes que os cercam, o Oceano Antártico é definido por uma corrente. 

Os cientistas estimam que essa corrente foi estabelecida há cerca de 34 milhões de anos, quando a Antártica se separou da América do Sul. Isso permitiu o fluxo desimpedido de água ao redor da parte inferior da Terra. 

A corrente flui de oeste para leste ao redor da Antártida, em uma ampla faixa flutuante aproximadamente centrada em torno de uma latitude de 60 graus ao sul – agora, a linha é definida como o limite norte do Oceano Antártico. 

Dentro desta faixa, as águas são mais frias e um pouco menos salgadas do que as águas oceânicas ao norte. Além disso, a corrente puxa as águas dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico, ajudando a impulsionar um sistema de circulação global conhecido como correia transportadora, que transporta calor ao redor do planeta. 

A água fria e densa afunda no interior do oceano Antártico, e por fim, ajuda a armazenar carbono nas profundezas do oceano. De ambas as formas, o Oceano Antártico tem um impacto crucial no clima da Terra.

Vai cair no ENEM
Vai cair no ENEM
jun
09
2021
Curiosidades / Por: Gislaine Lima ás 23:57

Você também curte descobertas científicas?

O ano de 2020 foi bastante turbulento para o mundo. Milhares de vidas foram perdidas para o coronavírus, incêndios florestais instauraram o caos em várias regiões, milhões de animais foram mortos, furacões devastaram cidades costeiras, os norte-americanos foram às ruas para protestar contra a brutalidade policial que matou George Floyd (enquanto no Brasil, seguimos de olhos fechado para esses acontecimentos), Trump perdeu às eleições nos EUA, o governo brasileiro negou a ciência frente a pandemia e apostou em imunidade de rebanho, entre tantas outras fatalidades que pudemos ver.

Foram tantas notícias e acontecimentos sem precedentes que muitas descobertas científicas passaram despercebidas. Portanto, vou abordar muitas dessas descobertas, que acho incríveis e interessantes, ao longo dos próximos dias. Espero que goste!

Para começar esta série, confira 5 dessas descobertas científicas. A ciência é muito bacana, vale a leitura!


5 descobertas científicas de 2020:


1. Foi encontrado o mais antigo crânio de Homo erectus na África do Sul

descobertas científicas

Um fóssil de crânio encontrado no topo de uma colina na África do Sul indica que três dos mais antigos parentes da humanidade viviam no mesmo lugar, ao mesmo tempo, há dois milhões de anos.

As partes do crânio inicialmente pareciam se tratar de um antigo babuíno. Mas a Universidade La Trobe, na Austrália, juntou as peças e perceberam que estavam diante da primeira caixa craniana de Homo erectus já encontrado na África do Sul.


descobertas científicas

Homo erectus

O período sugerido pelas camadas de solo onde os fragmentos do crânio foram encontrados, mostra que o achado é bem antigo, aproximadamente 2 milhões de anos.

“Antes de encontrarmos este crânio, sabíamos que o Homo erectus mais antigo do mundo era de Dmanisi, na Geórgia, datado de 1,8 milhão de anos atrás”, conta a pesquisadora.


Homo erectus achado

Homo erectus é um dos ancestrais diretos dos humanos e a descoberta confirmou sua migração da África para o resto do mundo. Como andavam na vertical, essa espécie é mais “humana” do que os outros hominídeos já encontrados.

Para a ciência, o achado foi muito importante para nos ajudar a continuar decifrando nossa complexa árvore genealógica, descobrindo quando e onde surgiu o primeiro de nossos parentes primitivos.


2. Detalhes impressionantes da última refeição do dinossauro mais bem preservado, encontrado em 2011, no Canadá

Em 2011 um dinossauro de 110 milhões de anos, foi encontrado acidentalmente por um operador de máquinas que trabalhava em uma mina de areias no Canadá.

A descoberta surpreendeu os cientistas, pois o animal estava muito bem preservado. A metade frontal, do focinho aos quadris, estava intacta. E a hipótese que explica isso, é que o animal morreu em uma inundação e foi levado para o mar aberto. Sendo assim, o túmulo submarino do dinossauro o preservou com detalhes requintados. 


descobertas científicas
O dinossauro encontrado é um nodossauro, um tipo de anquilossauro, mas sem o rabo torto característico de alguns de seus primos.

Em 2020, após 9 anos estudando seu exterior, os cientistas começaram estudar o organismo interno do animal e foram surpreendidos: a última refeição do nodossauro também estava preservada e detalhes importantes foram descobertos.

O conteúdo do intestino revelou detalhes da vida diária da criatura pré-histórica e até mesmo a estação do ano em que ela morreu. No estômago foi encontrado conteúdo alimentar que revela também que horas antes de sua morte, o animal havia se alimentado principalmente de um tipo específico de samambaia.

Galhos lenhosos ingeridos junto com as samambaias revelaram que o nodossauro morreu durante o verão. Embora seja apenas uma refeição, a constatação fornece uma visão excepcional das últimas horas de vida de uma criatura há mais de 100 milhões de anos.


Conteúdo do intestino incluía também pedras que o dinossauro ingeriu para ajudar a quebrar sua comida.

Encontrar conteúdos intestinais fossilizados é bastante raro. Em fósseis herbívoros é ainda mais raro. As condições químicas que preservam o osso, favorecem a decomposição da matéria vegetal, o que deixou ainda mais intrigados os pesquisadores.

O sepultamento do dinossauro no mar, no que hoje é o norte de Alberta, preservou seu corpo em detalhes impecáveis. Não apenas sua armadura óssea permanece intacta, mas muitas das bainhas de queratina que a cobriam também. Essas pistas estão ajudando os cientistas a entender como as placas do dinossauro apareceram e funcionaram, além de fornecer possíveis evidências da cor de sua pele.


3. Objetos encontrados em caverna podem alterar a data de início da presença humana nas Américas

A caverna fica no centro-norte do México, no estado de Zacatecas, a 2700 metros acima do nível do mar.

Artefatos foram encontrados nas produndezas da caverna Chiquihuite, no México, que envidenciam que os humanos estavam presentes nas Américas há 33 mil anos, ainda antes do início da última Idade do Gelo.

Isso significa que a ocupação das Américas pelo Homo sapiens pode ter mais do que o dobro de tempo do sustentado pelas teorias tradicionais, que defendem, que a primeira presença humana nas Américas ocorreu por volta de 13,5 mil anos atrás, conforme os mantos de gelo recuavam e as rotas de migração da Ásia se abriam.

Com os achados, a história muda bastante. Os objetos indicam que os humanos já existiam na América ainda antes do derretimento das geleiras.

Foram mais de 1.900 artefatos de pedra encontrados, entre eles pontas, lâminas, lanças e lascas, aparentemente trabalhados por mãos humanas.

Segundo os arqueólogos, as peças e também vestígios de plantas, animais e fogueiras recuperados mostram que o lugar foi ocupado por populações diferentes e de forma intermitente entre 33 mil e 13 mil anos atrás.

“A caverna deve ter sido usada como um abrigo de inverno por diferentes populações, não como moradia fixa”, diz o arqueólogo Ciprian Ardelean, da Universidade Autônoma de Zacatecas e da Universidade de Exeter, no Reino Unido, principal autor do artigo. “Ali dentro a temperatura é constante, por volta de 12 graus Celsius (ºC), independentemente das condições externas.”

Não foram localizadas ossadas nem DNA humano em Chiquihuite.


4. Foi identificado o material mais antigo encontrado em nosso planeta que antecede a existência do sistema solar

Cientistas identificaram o material mais antigo da Terra: a poeira estelar que possui, aproximadamente, 7 bilhões de anos e chegou na Terra junto com um meteorito rochoso que atingiu nosso planeta no dia 28 de setembro de 1969, na Austrália.  descobertas científicas

Em uma nova análise dessas rochas, foi encontrado grãos de poeira estelar bem mais antiga que o nosso sol. Cientistas afirmam que a poeira é aproximadamente 2,4 bilhões de anos mais velha que o sol. O nosso sistema solar se formou há 4,6 bilhões de anos.

A poeira aglutinou-se com outras rochas dentro do meteorito que iluminou os céus da Austrália ao chegar à superfície do nosso planeta. Os cientistas estimam que essas partículas de poeira correspondem apenas 5% do material, mas isso não os desanimou e continuaram em busca de mais pistas históricas de nossa galáxia.


poeira estelar

5. Bactérias que comem metal

descobertas científicas
Bactérias recém-descobertas comem metal e transformam manganês em biomassa.

Foi descoberto um tipo de bactéria que come e obtém as calorias a partir de metal. Embora se suspeitasse da existência dela há mais de 100 anos, isso nunca havia sido provado. descobertas científicas

A descoberta aconteceu acidentalmente, quando o doutor Jared Leadbetter, professor de microbiologia ambiental da Caltech, deixou um frasco de vidro coberto com a substância e molhado com a água da torneira na pia.

O frasco ficou parado ali vários meses, enquanto o pesquisador trabalhava fora do campus. Ao voltar, Leadbetter encontrou-o revestido com um material escuro.

O professor levou o material para análise e foi constatado que o revestimento preto encontrado no frasco era manganês oxidado, que havia sido produzido por bactérias recém-descobertas, provavelmente encontradas na água da torneira.

Os cientistas observaram que estas são as primeiras bactérias a usar manganês como fonte de energia.

Uma outra pesquisa revelou também que essas bactérias podem usar manganês em um processo chamado quimiossíntese, que converte dióxido de carbono em biomassa.

De acordo com os pesquisadores, as descobertas os ajudarão a entender melhor as águas subterrâneas e os sistemas de água que podem ficar obstruídos pelos óxidos de manganês.

Viva a ciência!
Viva a ciência!
jun
09
2021
Curiosidades / Por: Gislaine Lima ás 1:51
depressão

Uma pesquisa publicada na revista JAMA Psychiatryrevista científica médica que abrange pesquisas em psiquiatria, saúde mental e ciências do comportamento, mostrou que dormir e acordar 1h mais cedo do habitual, pode reduzir a chance de depressão profunda em 23%.

O estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade de Harvard, da Universidade do Colorado em Boulder, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e do Broad Institute, e revelou evidências de que o cronótipo (a propensão de uma pessoa a dormir em um determinado horário) influencia o risco de depressão.

Foram analisados os genes de 840 mil pessoas através de bancos de dados de uma empresa norte-americana de testes de DNA (23andMe) e do UK Biobank, do Reino Unido. No estudo foi utilizado o método de “Randomização Mendeliana”, que avalia efeitos causados por variantes genéticas quando expostas.

Para entender melhor, os nossos genes do sono são definidos ao nascer e eles explicam cerca de 12-42% dos nossos hábitos do sono. Portanto, para observar os efeitos desses hábitos com o risco de depressão, os pesquisadores observaram a variação genética das pessoas quando expostas a um fator específico, neste caso, a preferência por acordar mais cedo.

Como os genes são alocados de forma aleatória, os especialistas passaram a medir sua atuação quando os participantes foram expostos a novos hábitos. Os participantes usaram rastreadores de sono vestíveis para o estudo.

Os resultados evidenciaram uma relação entre o ponto médio do sono (ponto intermediário entre a hora que uma pessoa vai dormir e a hora em que acorda) e o TDP (transtorno depressivo profundo). Sendo assim, quanto mais tarde o ponto médio do sono da pessoa, maiores as chances de aparecer os sintomas da doença.

Desse modo, é possível alcançar uma melhor qualidade de vida apenas com uma mudança de hábito: ir dormir e acordar 1h mais cedo.

“Nós descobrimos que, geneticamente, a preferência diurna correspondente a acordar uma hora antes do ponto médio do sono foi associada a um risco 23% menor de depressão grave”, afirmam os pesquisadores.

No entanto, o estudo não avaliou se as pessoas que já têm costume de acordar cedo podem se beneficiar de levantar ainda mais cedo.

O que poderia explicar esse efeito?

Algumas pesquisas sugerem que obter maior exposição à luz durante o dia, o que costuma ocorrer com pessoas diurnas, resulta em uma positiva cascata hormonal que podem influenciar o humor.

Outras observam que ter um relógio biológico, ou ritmo circadiano, com tendências diferentes do da maioria das pessoas pode ser deprimente.

Pesquisadores também afirmam que ser uma pessoa matutina influencia os hábitos sociais, atividade física e relacionamento com outras pessoas.

“Vivemos em uma sociedade projetada para as pessoas da manhã, e as pessoas à noite muitas vezes se sentem como se estivessem em um estado constante de desalinhamento com o relógio da sociedade”.

Para aqueles que desejam mudar seus hábitos, os especialistas aconselham: “mantenha seus dias claros e suas noites escuras. Tome seu café da manhã na varanda. Caminhe ou vá de bicicleta para o trabalho e, se puder, diminua os componentes eletrônicos à noite. ”

partiu dormi
partiu dormi
maio
29
2021
Vídeos / Por: Gislaine Lima ás 0:52

Eu não vou passar esse medo sozinha!! Pra quem curte histórias de assombração e terror, deixo aqui um vídeo para assistir antes de dormir.

São relatos de pessoas que trabalharam em necrotérios, ou que já ouviram falar histórias que o amigo contou. Lendas urbanas? Não sei. Mas tô rindo de nervosa.

Boa noite!

eu amo essas coisas. Mas começo a me cagar logo na vinheta
eu amo essas coisas. Mas começo a me cagar logo na vinheta